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Sou uma rapariga que pensa demais...

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

É isto, o Amor...












Era bruma, aquilo que nos transformava em belos,
Era essência, aquilo que nos pôs descontrolados,
Era amor, aquilo que nos fez reagir,

Seguimos para o nada e amamo-nos,
Seguimos para o nosso canto e ficamos,
Seguimos para a nossa terra e vivemos,
Será assim até que desmorone o nosso castelo de areia fina,

Nunca disseste que o amor era assim,
tão doce, tão ténue, tão liso, tão quente,
É tudo, é magia, é beleza,
É isto, o verdadeiro amor...

Dois corpos uma alma...

domingo, 14 de novembro de 2010

A ti...


O recordar é a única coisa que me faz respirar, acordar a cada dia. Pensar em ti é o meu paraíso. Nada poderá mudar um sentimento, nada poderá acordar um arrependimento, um lamentar de situações, um querer fugir, querer esconder ou querer mentir. Não minto, não fujo, não finjo. É como um livro aberto e tu poderás lê-lo quando quiseres, há um sentimento forte que não me deixa mentir. Há uma razão para esse sentimento ter nascido e se ter tornado este vulcão que entre em erupção sempre que te chegas perto. Não dá para esconder, não para fugir ou querer que ninguém veja. É puro e é tão real que chega a incomodar os anjos. É tão único que acho que nem nos mais antigos livros vem descrito. É tão poderoso que poderá mudar o mundo se assim o quisermos. É tão intenso que quem vê de fora fica extasiado sem saber o porquê.


Somos nós, é o nosso sentimento que já ultrapassa barreiras, cura feridas, acorda os adormecidos e relembra que a vida é só uma e temos de correr bem depressa para que não se acabe, temos de tentar vivê-la ao máximo para que tudo seja concretizado, para encontrarmos a felicidade, nem que seja num único olhar.


Procuro-te ao meu lado todas as noites, todas as manhãs oiço a tua voz, no banho vejo-te sorrir para mim, recordo cada momento, imagino cada segundo do futuro... Quero-te a meu lado!

terça-feira, 9 de novembro de 2010

A desculpa...


Desculpa por ter sido sincera...

Desculpa por ter pensado que afinal poderia dizer o que penso sem te magoar...

Desculpa a minha incerteza estúpida...

Desculpa o meu medo ridículo, que embora já tivesse existido da tua parte, agora da minha não te faz sentido, porque sim...

Desculpa a ridicularidade das minhas palavras...

Desculpa a parvoíce dos meus receios...

Desculpa o ciúme estúpido que cresce porque não estou contigo...

Desculpa por ser criança todos os dias...

Desculpa por manter em mente todos os momentos...

Desculpa por ter memória de elefante...

Desculpa por te ter dito algo que tu não querias ouvir..

Desculpa por ter falado sobre um assunto que já é aborrecido...

Desculpa ser aborrecida, tal como o referiste, aborrece-te...

Desculpa ter falado e repetido tantas e tantas frases...

Desculpa se não aguento esta paciência e se sinto medo...

Desculpa por tudo...

Mas como te disse antes, e eu não me aborreço de saber a tua opinião, o teu medo, o teu receio, a tua dúvida, esperarei, terei paciência... Mas a partir de hoje não falarei dos meus receios e dos meus medos porque te aborrecem...

Não te quero aborrecer, não quero que fiques magoado comigo, não quero que fujas de mim... Quero esperar-te... e aqui fico...


Ficarei até que tu me assinales em contrário ou apareças para me abraçar...


Amar-te-ei, dois corpos uma alma...

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Saber esperar...


Espera, pedes-me. Sê paciente, dizes. Aguenta, pronuncias. Mas quanto tempo é o esperar? Quanto tempo é a paciência? Quanto tempo é o aguentar? Não sei, mas espero, tenho paciência e aguento.

Esperarei até ao pôr do Sol do dia anterior à tua chegada, será um dia lindo, um dia em que as palavras não precisarão de ser pronunciadas, um dia em que me verás mais feliz que nunca, em que te olharei nos olhos e ouvirás no meu pensamento «AMO-TE».

Terei paciência até ao último dia em que seremos só nós, aquele dia em que chegarás e me dirás agora sim, somos um só corpo.

Aguentarei tudo meu amor, aguentarei esperar-te, aguentarei a ansiedade de te querer ver a todos os segundos, aguentarei a vontade que tenho de te beijar, de te querer, de te amar, aguentarei até ao dia em que vieres para mim... Aí serei livre de te querer.

Desculpa se algum dia fiz ou disse algo que não foi correcto, se algum dia explodi sem razão, se fui intolerante, se fui cruel, se fui uma pessoa má, sem sentimentos. Desculpa se não te abracei como devia, se aquele beijo não foi tão bom como esperavas, se não me tiveste no momento certo, se falhei em algum encontro, se te pressionei por alguma razão, se não te abracei quando querias, se fugi quando era para ficar, se fiquei quando era para não ficar...

Quero-te num futuro próximo, quero ter-te ao meu lado, quero poder abraçar-te a qualquer hora, quero poder beijar-te em qualquer momento, quero estar aí, porque sim, quero dizer-te o meu segredo, desejo desejar-te, anseio poder sentir tudo isto perto de ti.

Quando me dizes "eu amo-te", quando me dizes "eu quero-te tanto", quando me dizes "desejo-te", acredita, é um pedaço de felicidade que me injectas, é a minha felicidade que cresce, que evolui, que engrandece.

Amor, é bom ter-te ao meu lado...

*Amo-te*